O velho e bom pai Freud, sacou que havia
um ego; que lida com as questões de ordem prática;
um superego; que dá conta das questões morais,
e um id; que dá vasa ao desejo.
O ego e superego tem que frear e refrear o id, o qual exige satisfação constante.
Quando o id se manifesta, ele quer ser atendido imediatamente
sem considerações sobre horário, geografia, pertinência,
olhares de estranheza, tempo de validade...
Ou seja, o id não está nem aí.
Ele é cego, surdo e mudo, sem olfato e nenhum tato. Ele é só desejo.
Daí, que é o ego quem pesa os prós e contras, auxiliado de perto pelo superego que mostra o valor moral do ato, pra que a pessoa aja.
O superego é construido quando aprendemos que certas ações farão bem ou mal pros nossos semelhantes ou pra outras espécies.
O ego vai se organizando quando atentamos que certas atuações não nos deixam confortaveis por oferecer risco ou dificuldade à nossa organização e instalação no mundo
(Isso inclui saber gramática, matemática, pregar botões, plantar e cozinhar feijão....
não me lembro quanto importa, vergar etiquetas no ponto mais exibido da vestimenta)
Asimov nos "Robôs" cria um código de conduta pras suas criaturas positrônicas, o que provoca nelas dilemas éticos.
Como é que eu vejo tantos pais, que não oferecem os meios necessários pros filhos se tornarem humanos, não permitindo desenvolvimento de cada instância das suas personalidades?
Há pais que odeiam tanto suas crias?
então inté jacaré...
acho que têm medo. hoje em dia o povo tem mais medo do trauma do que de ladrão. eu agradeço aos meus pais por todos os meus traumas, que nao sao assim tantos, e a mim tb. dao carater e capacidade de discernimento. tenho pavor desse povo que faz qq coisa pra chamar a atenção, tivesse levado uma boa coça e tinha aprendido a ficar quieto :D
ResponderExcluirBjo, querida :D
Olá Isa Alecrim,
ResponderExcluirCriança sem trauma não sobrevive era o aforismo da minha fase procriativa. Eu não sou sádica, isso é uma verdade verdadeira...Quem não suporta frustração,não suporta viver.
exatamente, nem mais.
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