Há a possibilidade ainda de alterar as coisas e marcar sua passagem pela várzea do Pinheiros...
Há como sair da mesmidade e revelar o original.
Há como perdurar e fincar mourões,
num mundo de reconhecimentos fugazes e superficiais.
Há como mostrar insatisfação sem pecar por excesso,
sem extrapolar na irregularidade,
sem mostrar inépcia,
nem revelar ingenuidade,
nem exibir desamparo,
sem provocar desespero...
Há como não queimar as pontes,
não quebrar as lanças, não quebrar a cara...
Há como evitar as cacetadas,
como não se expor às injúrias,
não ouriçar a zanga da turba ignara..
.
Sei que há, deve haver um jeito,
Há uma forma de tornar tudo melhor, que não é narcísica,
embora isto seja contradição em termos.
Há como deixar em relêvo, no painel do comportamento, o gen altruista,
e compartilhar as bênçãos.
De preferência sem dor.
sem topar nos entraves,
sem as rasteiras que derrubam,
ou o medo das consequências,
nem o engodo dos sofismas,
impedindo a distorção dos enunciados,
não se arremessando aos vícios dos capitais...
Um C.Q.D. limpo e direto,
em que tese e hipótese coincidam,
em que as angulações, planos e curvas estejam claros, precisos, alcançáveis.
Eu não sei dizer como,
Eu não sei como,
Eu não sei, não...
até já!
Quem sabe, um dia talvez, mas as coisas tem que melhorar, ou ....... Beijinhos Ro
ResponderExcluirOlá Rô,
ResponderExcluirQuem sabe, um dia, talvez...